Mudanças nos padrões climáticos e problemas no abastecimento têm feito com que a capital do Quênia, Nairóbi, enfrente anos de escassez de água.
O resultado é que moradores de comunidades informais como Kibera têm de comprar água de fornecedores privados – e estes passaram a controlar o suprimento e o acesso à água na região.
Para mulheres e meninas pobres, o preço pago vai muito além do financeiro: elas passaram a ser alvo de assédio e agressão sexual por alguns vendedores.
“Se você rejeita qualquer assédio vindo deles, você não recebe água”, conta uma delas à BBC.
Veja a reportagem.
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