Videoclipe que exalta religião de matriz africana será lançado hoje, às 12h; música ‘Aceita’ faz parte do novo álbum da artista
A cantora Anitta, aos 31 anos, procurou o candomblé há uma década para expressar sua gratidão pelo sucesso alcançado. A cantora teve seu primeiro contato com a religião ainda na infância, influenciada por seu pai, Mauro. Em julho de 2013, Anitta visitou o terreiro do pai de santo Sérgio Pina, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, logo após o estouro de sua música “Show das Poderosas”. A artista revelou em uma publicação no Twitter, em 2020, que a religião foi passada de geração em geração em sua família, originária de Minas Gerais. Apesar de ter sido criada também no catolicismo pela mãe, Miriam, Anitta se identificou mais com o candomblé ao longo dos anos. A cantora afirmou que frequenta ambas as religiões, mas se dedica mais ao candomblé em sua rotina. Ela ressaltou seu respeito e admiração por todas as crenças.
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Na última segunda-feira (13), após anunciar seu novo vídeoclipe, “Aceita”, que faz parte do álbum “Funk Generation”, e será todo inspirado na religião do candomblé, a artista compartilhou que perdeu mais de 200 mil seguidores. A cantora compartilhou trechos do clipe que mostram elementos de sua religião, gerando polêmica e críticas por parte de alguns seguidores. “Laroyê Exu tirando dos meus caminhos tudo que já não me serve mais. Nessa minha nova fase escolhi qualidade e não quantidade. Axé”, escreveu ela. O vídeo será lançado hoje às 12h no Brasil.
Em meio às críticas e ataques recebidos, Anitta se manifestou sobre a intolerância religiosa e a falta de evolução da sociedade em aceitar e respeitar as diferentes crenças. A artista afirmou que não pretende apagar os comentários negativos e que escolheu priorizar a qualidade de seus seguidores em vez da quantidade.
*Reportagem produzida com auxílio de IA