Haddad critica decisão do Carrefour sobre carnes do Mercosul e diz que escolha gerou ‘reação justificada’

Haddad critica decisão do Carrefour sobre carnes do Mercosul e diz que escolha gerou ‘reação justificada’


Grandes frigoríficos brasileiros, que suspenderam suas vendas de carne bovina para a rede varejista; ministro expressou uma ‘expectativa’ positiva em relação ao futuro do acordo comercial entre o Mercosul e a UE

WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDOO ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a cerimônia
Fernando Haddad fala sobre decisão do Carrefour em relação as carnes do Mercosul

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou sobre a recente decisão do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, de não comercializar carnes provenientes do Mercosul. Segundo Haddad, essa escolha gerou uma “reação justificada” entre os setores envolvidos, especialmente entre os grandes frigoríficos brasileiros, que suspenderam suas vendas de carne bovina para a rede varejista. A indignação foi amplamente manifestada por lideranças do agronegócio. Em sua análise, Haddad sugeriu que o Carrefour deve reconsiderar sua posição no mercado. Ele também expressou uma “expectativa” positiva em relação ao futuro do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. O ministro enfatizou que a perspectiva promovida pela União Europeia não deve ser vista como excludente, o que abre espaço para um diálogo mais amplo.

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O ministro da Fazenda ainda mencionou a importância de encontros que teve com o presidente francês, Emmanuel Macron, para discutir essas questões. Haddad ressaltou que o governo brasileiro está comprometido em avançar nas negociações do acordo, levando em conta as preocupações levantadas por Macron. Ele destacou a necessidade de uma conexão entre as cadeias produtivas das duas regiões, o que pode beneficiar ambos os lados. A situação atual reflete um momento delicado nas relações comerciais entre o Brasil e a Europa, especialmente no setor de carnes. A decisão do Carrefour pode ter implicações significativas para os frigoríficos brasileiros, que dependem do mercado externo.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Política