Situação no norte de do país se agravou, levando à convocação de unidades de reservistas e à intensificação dos ataques; Estado judeu planeja incursões terrestres
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou a determinação do Exército em prosseguir com suas operações no Líbano, desconsiderando as pressões de aliados ocidentais por um cessar-fogo de 21 dias. A escalada do conflito resultou em novos bombardeios israelenses, que deixaram vítimas no território libanês, enquanto o Hezbollah retaliou com disparos de foguetes em direção a Israel. Em uma declaração oficial, o Gabinete de Netanyahu classificou a proposta de cessar-fogo como inadequada. O primeiro-ministro orientou as Forças Armadas a manterem a ofensiva, desconsiderando as sugestões de Washington e Paris, que visam uma solução negociada para a crise. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, foi enfático ao afirmar que não haverá trégua com o Hezbollah.
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A situação no norte de Israel se agravou, levando à convocação de unidades de reservistas e à intensificação dos ataques. As Forças de Defesa de Israel (FDI) relataram a destruição de alvos estratégicos do Hezbollah, resultando em 23 mortes em um ataque na localidade de Younine, onde todas as vítimas eram de nacionalidade síria. Além disso, o Hezbollah intensificou sua resposta, lançando 57 projéteis contra Israel, com foco em um complexo militar localizado em Haifa. A troca de ataques entre as partes envolvidas evidencia a gravidade do conflito, que continua a se desdobrar com consequências significativas para a região.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane