Moto vai parar em cima de poste após queda de balão na zona leste de São Paulo

Moto vai parar em cima de poste após queda de balão na zona leste de São Paulo


Morador relatou em vídeo no Instagram que sua motocicleta foi arrastada e ficou presa na fiação elétrica; um carro foi virado devido ao impacto

Reprodução/Instagram/@kiko46dMotoclicelta presa na fiação
“Como a minha moto foi parar aqui?”, surpreendeu-se dono do veículo em vídeo publicado no Instagram

A queda de um balão de grande porte causou transtornos na zona leste de São Paulo na madrugada de segunda-feira (22). Diversos bairros ficaram sem energia e o serviço da Linha 11-Coral da CPTM foi temporariamente interrompido. Um morador relatou em vídeo no Instagram que sua motocicleta foi arrastada para o topo de um poste e ficou presa na fiação elétrica. Além disso, um carro foi virado devido ao impacto do balão. “O balão passou por aqui e capotou o carro da minha mãe. Olha a minha moto onde está. Como a minha moto foi parar aqui?”, disse o rapaz no vídeo, sem se identificar. Ele lamentou que tanto a motocicleta quanto o carro eram essenciais para o trabalho. Segundo o Corpo de Bombeiros, o balão caiu na Rua Alto Belo, em Aricanduva, e causou um incêndio na rede elétrica, que foi controlado por volta das 6h. Felizmente, não houve vítimas.

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A Enel, empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica, confirmou que o incidente causou interrupções em algumas áreas da zona leste. Técnicos da companhia trabalharam nos reparos, e cerca de 95% dos clientes afetados já tiveram o serviço restabelecido. O serviço da Linha 11-Coral foi afetado entre 4h10 e 4h20, com trens operando em via singela e paradas mais longas nas plataformas devido à queda do balão na rede aérea próximo à estação Corinthians-Itaquera, informou a CPTM. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo comunicou que, até o momento, não há registro do caso na Polícia Civil, e portanto, não está sendo investigado. Fabricar, vender, transportar e soltar balões é crime ambiental, conforme o artigo 42 da Lei número 9.605/98, com penas que variam de um a três anos de prisão ou multa.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicada por Felipe Cerqwueira





Fonte: Jovem Pan

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