São Paulo registra menor índice de roubos para agosto desde 2001, segundo SSP

São Paulo registra menor índice de roubos para agosto desde 2001, segundo SSP


Números de estupros também apresentaram queda; delegacias paulistas elaboraram 1.250 boletins de ocorrência, uma redução de quase 5% em relação a 2023

Reprodução/Jovem Pan Newspolicia-militar-sao-paulo=roubo-mansao-jardins-tiroteio-reproducao-jovem-pan-news
Estado também apresentou redução nas ocorrências de roubos de veículos, de cargas e de furtos em geral

O estado de São Paulo registrou em agosto o menor índice de roubos desde 2001, conforme dados oficiais da Secretaria da Segurança Pública. Segundo a Secretaria, os crimes seguem em queda, acompanhando uma tendência observada mensalmente em 2024. Em agosto, foram registradas 15.185 ocorrências de roubos, uma redução de quase 20% em comparação com agosto de 2023, quando foram contabilizados 18.901 casos. Em julho, essa modalidade criminosa já havia atingido a menor marca da história. Além da queda nos roubos, o estado também apresentou redução nas ocorrências de roubos de veículos, de cargas e de furtos em geral. Os roubos de veículos caíram 15%, os de carga diminuíram 21,8% e os furtos em geral tiveram uma redução de 5,5%. A Secretaria de Segurança Pública também divulgou dados sobre latrocínios, que permaneceram estáveis com 9 ocorrências em agosto, o mesmo número registrado em 2023.

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Os números de mortes intencionais registradas no estado em agosto também foram os menores da série histórica iniciada em 2001. A Polícia Civil contabilizou 196 homicídios dolosos no mês, 8 casos a menos em comparação com o mesmo período de 2023. Esta foi a primeira vez que o índice ficou abaixo dos 200 casos em um mês de agosto. Na cidade de São Paulo, os números de estupros e feminicídios também caíram. As delegacias paulistas elaboraram 1.250 boletins de ocorrência de estupro, uma queda de quase 5% em relação ao ano passado. Em todo o estado, foram registrados 16 casos de feminicídio, 3 a menos que em 2023.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

Brasil